LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
Adoro-te meu lindo Alentejo amado,
Oiço a tua voz dorida, a cada momento,
Dos teus horizontes ecoa o brado,
Um misto de desabafo e sofrimento.
Dos teus grandes e rudes braços
Um querer emerge de suor e mágoas
E escondem as dores e as lágrimas.
Vontades que criam fortes abraços.
Na tua cara vermelha e dourada
Que o abrasador sol queima, fere e arde,
O suor quente abre caminhos e estradas.
Mas quando um dia te fizeres ouvir
Num grito forte que bem longe brade
Mais ninguém, Alentejo, te fará cair!
EM - CONEXÕES ATLÂNTICAS IX - COLETÂNEA - IN-FINITA
Sem comentários:
Enviar um comentário