LIVRO GENTILMENTE CEDIDO PELA IN-FINITA
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na fímbria do meu vestido
os cortiços dos teus olhos
e sei dos doces mistérios do tempo
e sei dos cânticos as longínquas
quimeras
tão belas...
e do cheiro desses jardins
onde danças com os meus prantos
e das flautas que tocas dando recados ao
vento
os teus sons de outras eras
os cortiços dos teus olhos cheios de mel
escorrem nos meus dedos
e as saudades que tenho de senti-los nos
meus...
eu sei de como é ser sorriso
como o teu abraço é abrigo
eu sei como é raro esse teu riso
vem… dizer-me tudo o que sei...
diz mil vezes repetido… e mesmo assim
não sei...
Revela um certo clima de cinismo, ela sabe como o amante se comporta fora de portas. Quer tirar a limpo esta situação. Tem , este poema, expressões muito interessantes como "vem...dizer-me tudo o que sei...".
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