Preservar o esplendor.
Furtá-lo à excessiva proximidade
que o desfoque
à erosão das estações
à exposição da permanência
desvelada
e seus hiatos: onde a negação
a que releva a face recusada
a que desvirtua a visão
que se quer perpetuada
intacta.
EM - MORADA RECÔNDITA - AGRIPINA COSTA MARQUES - LUA DE MARFIM
Um poema muito interessante.
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