há um pombo no céu da cidade
arrisca o seu voo
entre as arestas
do próprio poema
que em suas asas nasce
súbito
descende à raiz da fonte
um sussurro o acorda e acolhe
numa sonata iluminada
EM - COIMBRA AO SOM DA ÁGUA - XAVIER ZARCO - TEMAS ORIGINAIS
Um Poema muito coimbrão.
ResponderEliminarAté parece que pertence a uma trova na voz de estudante.
É intemporal.