LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
Conheçam a In-Finita neste link
Objectos inertes deixados
na mesa de trabalho abandonada
são sinal do silêncio que me habita,
da palavra que não é escrita
e da poesia feita letra morta.
São quase mera recordação,
na prostração a que me rendo
nesta espécie de calma apatia
em jeito de poética agonia
vivida agora a cada dia.
Objectos inanimados deixados
sem uso porque a mente não cria
quando até a palavra emudece,
e quando até a poesia fenece
resta a mente que padece.
... dessa forma o verso não cresce!
EM - NO CAMINHO DO VERSO - CELSO CORDEIRO - IN-FINITA
Sem comentários:
Enviar um comentário