quinta-feira, 13 de junho de 2024

Ninguém saberá de mim à minha morte - Ana Acto

LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
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Ninguém saberá de mim à minha morte
De quantos corações se fez meu peito
Todos os trovões longe rugiram
Sem luz me terem feito

Ninguém saberá de mim
Apenas fui sem lhes ter ficado
E se assim partir já é de sorte
Só a Deus devo meus pecados

Ninguém por cousa alguma
De mil, uma entre tantas
E se houver quem por mim chore
Não se padeça em lamentos
Lhe endereço meus sentimentos
Já não há quem aqui more 

EM - MALDITA - ANA ACTO - IN-FINITA

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