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Já não tenho pressa,
nem acelero o meu passo.
Os dias desfilam mudos,
dançando num lento compasso.
Já não me atormenta o tempo,
agora já não me foge...
Oiço-o aproximar-se,
quando antes nem o sentia...
Sinto o sufoco das horas
em tempos de pandemia.
O extremismo que corrói
anda por aí à solta!
O colapso social,
a violência gratuita,
a palavra incendiária,
toda esta insana revolta...
é isto que nos destrói!
Já não tenho pressa,
apenas me deixo estar...
EM - PANDEMIA DE PALAVRAS - COLECTÂNEA - IN-FINITA
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