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Grãos de areia traçam corredeiras
Nas paredes frias prenhes de sonhos e águas.
Chovem sonhos no cirandar dos ponteiros:
Meus olhos choram versos
Enquanto a saudade desliza pela face.
Caligrafo as memórias no espelho,
Parindo destinos vãos
No emudecer da noite.
O relógio futuro para:
Os ventos ficam presos no fio da navalha.
EM - MULHERIO DAS LETRAS PORTUGAL (POESIA) - COLECTÂNEA - IN-FINITA
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