LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
Conheçam a In-Finita neste link
É assim o Novembro.
Um soco no peito a derrubar portões
um escancarar de mágoas cobertas de folhas
um feérico troar de tambores.
Os olhos acendem estrelas a escorrer água
e somos pequenos na boca dos esconderijos.
Pode-se morrer de amor na hibernação das folhas
ou escolher a porta maior para correr louca
ao encontro dos desejos.
Novembro não espera.
Possui-nos à chuva no som agreste de todos os ventos
e no calor pálido do último sol.
Depois, fica escondido a comer-nos da pele aos ossos.
EM - TOCA A ESCREVER - COLECTÂNEA - IN-FINITA
Sem comentários:
Enviar um comentário