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Trago nas mãos a mansidão da noite.
Prendeste-me toda em seus poemas e
Só consigo voar no balanço das suas flores poéticas.
Se suas palavras vêm e lançam amores,
rasgo e abro o meu coração desfeito.
Não sei se me vês, como outra poetisa,
“Nossos olhos não são nossos”, mas
embriaguei-me no seu beijo lírico,
tranquei-me no cofre perfumado dos seus temas,
Só sei sentir e sorrir nas tuas letras,
aninhada no amor apaixonado dos seus versos.
E quando a sua poesia vem, linda e louca,
meus lábios e meus dedos suplicam pela escrita.
Ânsia louca nesse sentimento de mulher,
Eco doce desse riso chorado de fêmea...
Espanca, meu amor chora por seus poemas.
EM - MULHERIO DAS LETRAS PORTUGAL (POESIA) - COLECTÂNEA - IN-FINITA
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