terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

XXVIII - CARLOS CAMPOS

LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
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Tu nunca vai ser aquela
Tu és aquela que mais quero
Tu és sui generis
Mesmo não estando na minha companhia
Estás sempre comigo, cheia de amor e magia

Quero-te em todo lado
Em qualquer lado
Tu és o vento que eu abraço
És feita de flores silvestres
Vestida ou quando despes-te

És o silêncio dos meus sentidos
Que nos meus decibéis dos meus braços
Te vejo como fonte no oásis
E te sinto correr para o meu regaço

Num jardim onde vive o meu abraço
Tu meu amor
És folha branca do tamanho do céu
Onde eu sempre escreverei os meus poemas de amor

Tu meu amor
Só saberás que um dia não te vou amar
Quando o mar secar
E a tinta da paixão não chegue a caneta que tenho
Na minha (alma) mão

EM - POEMAS SEM NOME - CARLOS CAMPOS - IN-FINITA

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