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Com esse orgulho ferido.
Amarga minha boca, um desgosto,
Mas, mantenho o corpo detido.
Sabes que sonho com teu regresso
E tu, também, meu perdão aguardas.
No entanto, nenhum de nós dá acesso
Às vontades, no fundo, guardadas.
Se o telefone gritasse um “triiiimmm”
Eu sei, um ao outro daria razão.
Chorando dirias me amar, sim,
E eu te falaria da minha paixão.
Se o silêncio ao tempo, então, vencer,
Cicatrizando nossas ânsias, enfim,
Meus olhos no passado vou perder
E sempre em teus desejos verás a mim.
EM - ECOS DO NORDESTE - COLECTÂNEA - IN-FINITA
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