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Sou a mistura de artes
Como o pintor faz nas telas
Sou marceneiro, alfaiate
Amante das coisas belas
Tenho tantas profissões
Que me perco dentro delas
Ó mundo de ilusão
O qual não posso mais ver
Devido a escuridão
Que pairou no meu viver
Minhas noites são eternas
Escuras como cavernas
Da mais terrível aparência
Meus olhos se opacsseram
O brilho imenso se perderam
No fim da minha existência
O qual não posso mais ver
Devido a escuridão
Que pairou no meu viver
Minhas noites são eternas
Escuras como cavernas
Da mais terrível aparência
Meus olhos se opacsseram
O brilho imenso se perderam
No fim da minha existência
Quando Deus reto juiz
Chamar-me a eternidade
Atenderei bem feliz
A ordem da divindade
A vida é um episodio
Que deve se dar sem ódio
sem duvida e sem má querência
Quando eu estiver na cova
A cruz servirá de prova
Do fim da minha existência.
Chamar-me a eternidade
Atenderei bem feliz
A ordem da divindade
A vida é um episodio
Que deve se dar sem ódio
sem duvida e sem má querência
Quando eu estiver na cova
A cruz servirá de prova
Do fim da minha existência.
EM - ECOS DO NORDESTE - ANTOLOGIA - IN-FINITA
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