LIVRO GENTILMENTE OFERECIDO PELA EDITORA
Olho infinitamente a esteira prateada
Que serpenteia por entre terras...
Nesse fio marítimo, sinto-me uma ave.
Imagino-me a vaguear
Enquanto meus dedos procuram na areia
Quais teclas onde música soa
Num silêncio onde a emoção morre...
Numa dormência, abraço esse silêncio
Qual pássaro cujas asas rasgadas
Me envolvem como vestes e me rodeiam
Desse espírito vagabundo
Querendo soltar as roupas do silêncio.
EM - II CONCURSO LITERÁRIO - ANTOLOGIA - EDIÇÕES VIEIRA DA SILVA
Bem se encontra na praia, quando é sacudida pelas gaivotas, por certo ...
ResponderEliminarInteressante.