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Não é da morte que tenho medo
porque a maldade é vida
nela os caminhos fazem-se dor
em lágrimas descoloridas...
A dor é medo e a medo é dorido
nos desbotados dias
onde as nuvens pousam
sem licença, sentenças de morte.
Só a vida sente, a morte nada consente
viver é o imperativo, onde me sustento
entre dores e medos luto... mas não ausento!
A vida pode ser uma ausência
a morte a presença, que nunca esquece
tudo depende daquilo que é a vida
feita de gestos presentes
porque as palavras não morrem
mas podem ser mortas, numa extensa vida!
EM - AS FOLHAS APÓS O VENDAVAL - ANA COELHO - EDIÇÕES VIEIRA DA SILVA
É um poema muito pessimista --a vida é o imperativo...entre dores e luto "... aonde está a alegria , o desfrutar das coisas boas? aonde está a superação... ao longo da vida...?
ResponderEliminarOutros estão piores ....