Sulcos raiados em caladas paredes,
Mesuram-se as paixões teus estios.
Esmaecidas e anímicas mímicas,
Algures caiado de cal e ventos,
Das contendas armadas — Armagedom?
Alhures perdido em teu cerne concerne.
Âmbula dos pós que tempo tens?
Confraria contraditória das Mônadas.
Jades jogos das imagens fenecidas,
Sacro sepulcro de tuas largas falácias.
Campanário sedimentário a crocitar,
Cardenilho eco, oco de teus bronzes.
Guizos, em sisal, tinidos timbres,
Sustenidos sisos, tépidos torpores.
Alevino milagre em tuas águas escassas
Possíveis provires da sobeja carpirão?
Deita-te em contrito silêncio nas raias
Estreitas passadas te marcam — Monastérion.
EM - KYRIE - PAULO DE CARVALHO - BIBLIOTECA 24X7
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