Nem bem peixes são os seres
Que habitam
O nocturno da lagoa
Onde a mãe veio deitar-se para morrer
Doía-lhe a luz do sol
O corpo de vidro
Sonhou os últimos sonhos
Não esqueças o meu rosto
A força das minhas mãos
Fez a passagem devagar.
EM -
COMO VEIAS FINAS NA TERRA -
PAULA TAVARES -
CAMINHO
Um tema muito singular e interessante.
ResponderEliminarGostei e agradeço.
Boa escolha, Emanuel. Uma poeta que gosto bastante.
ResponderEliminarAbraço
Poeta! Obrigado pela visita! Forte abraço.
Eliminar