Prefiro o agudo. Muito menos o recto
e nunca o obtuso. O raso adormenta
todas as audácias e o adjacente agrega-nos
em parede mútua e indissolúvel. Assim,
é no estreito e resguardado vértice
do agudo que apetece ficar, abrigada
do rotundo e celebrado círculo.
EM - COISAS QUE NUNCA - INÊS LOURENÇO - &ETC
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