LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
Conheçam a In-Finita neste link
Ela era mesmo doente!
Apaixonada por banalidades:
voos de borboletas,
aves do cerrado,
flores de flamboyam,
águas de cachoeira,
canto de passarinhos.
Ela era mesmo incurável!
Totalmente abobalhada,
Anestesiada,
Maravilhada
diante das coisas inúteis.
Com aquele seu olhar adoecido,
A observar a lagarta a subir no cipó
A borboleta a pousar em sua mão.
Ouço o sino! Volto à razão.
É identidade na contramão
e, a doença!? Ah! A doença?!
Chama-se liberdade alojada
nas veias do coração.
EM - IMPÉRIO - ELIZABETE NASCIMENTO - IN-FINITA
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