A poesia,
Não tem hora certa.
É vulgar, faz-se oferta.
Talvez,
em flor, a poesia,
veste-se de arco-íris e vadiagens.
Na quebra do silêncio branco,
a poesia, sofre arritmia cardíaca.
Dá-se o encontro: frenesi e êxtase.
Mortes!
E, a poesia ali, cor carmim.
EM - GRANADA - ELIZABETE NASCIMENTO - IN-FINITA
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