LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
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Das vagas marítimas,
erguem-se ao longe duas torres!
Aprisionados estão quem la habita…
Distante, triste,
e com coração de batimento lento…
Longe está o amor deste prisioneiro,
do tempo que não é tempo,
ele, a eternidade do seu esquecimento…
A cada momento, na passagem de cada lua,
seu semblante envelhece,
suas articulações secam...
Na aragem do mar, nesta torre longínqua,
longe do amor, o lento definhar,
de um ser, que se esqueceu de amar...
EM - APÓS A ATLÂNTIDA - PEDRO MIGUEL SANTOS - IN-FINITA
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