LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
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Diz-me no silêncio do teu silêncio
Se as lágrimas que choras
São as mesmas que eu chorei
Se são aquilo que penso
As lágrimas que mereço
Da mulher que sempre amarei
São lágrimas de revolta
Que deslizam à solta
Pelo rosto de minha mãe
E no silêncio gritam à madrugada
À mulher minha mãe amada
Que o silêncio silenciou também
Retocam-se as memórias desse tempo
Em que descalço subia a serra
À procura do necessitado alimento
Que distanciava uns quilómetros da terra
Cuja produtividade de evidência
Nos produtos endógenos tão cultivos
Que fizeram parte da polivalência
Dos nossos alimentos mais atrativos
EM - SUBLIME OLHAR DE MÃE - FERNANDO SILVA - IN-FINITA
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