LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
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Nada faz sentido
Neste remoinho de sensações
Dias em que giro e devasto
Noutros sou olho, calmaria e repasto
Nada faz sentido
Fosse eu formatada seria constante e regrada
Não uma parafernália de emoções
Que me excluem com defeito
Num meio onde sentir diferente
Faz de mim reclusa ou demente
Que me olhem os consolados
Conformados com a dita normalidade
Sou! pois que seja
Revolta em constante agonia
Incerta, devota à melancolia
Tudo é efémero
E meu corpo um dia fenecerá
Mas esta minha paixão me tornará
Na sua rebeldia, eterna...
EM - MALDITA - ANA ACTO - IN-FINITA
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