LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
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“Que o poema seja microfone e fale/
uma noite destas de repente às três e tal/
para que a lua estoire e o sono estale
e a gente acorde finalmente em Portugal”.
(Manuel Alegre)
Caminhos tapados. Vidas inquietas.
Máscaras. Desespero. Raiva.
Abis (sis) mo. Olhos calcinados.
O que (como) somos? Para onde vamos?
A causa da Re (Con) sistência.
Que palavras desbaratamos. Enquanto.
Na escrita do poema. Pessoas dentro.
Madrugada. Magnificência.
Liber (Responsabili) dade.
O que se espera da verdade.
Condição humana. Igualdade.
Eu. Nós. Aprendizagem.
Desmistificação da utopia. Decifrar acordes.
Huma (Frater) nidade. Plantar e cumprir.
Mergulhar na urgência de pensar. Abnegação.
Na pele a sensibilidade. Exprimir. Consumir.
Extensa a esperança. Longa a jornada.
O vinco do Sentir. O que (Como) fala o Poeta?
Continuar a leitura do poema. Vingar a Madrugada.
EM - LIBERDADE - COLETÂNEA - IN-FINITA
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