LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
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Dói-me o coração fora do peito
O excomunguei
Dorida de todos os momentos
Em que me ousou desafiar, fora da lei
Não foi preconceito nem medo de tentar
Mas talvez amar seja para os raros
Para os puros
Para os que não se deixam conspurcar
Com ideologias ou falsos testamentos
Para os crentes absolutos, os abnegados
Talvez amar lhes seja...
E neste ato de rebeldia
Me lancei aos leões em praça de coração cheio
E em certeza que sua pureza me salvaria
Mas de meu amor fizeram mártir
Levado pelos tempos como história
E agora, fora do peito, o trago
Pária de seu corpo apartado
Dorido da malograda salvação
Este pobre mas nobre coração
EM - MALDITA - ANA ACTO - IN-FINITA
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