LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
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Eu amo o vento sem som,
que sopra de não sei onde,
Atira voz ao relento,
ao dom, que digo: não tenho!
Pergunto: que luz é essa...
que abre-me fenda no peito?
Por que essa fala-muda
provoca-me arrepio e relento?
Transpassa-me a faca felina
Ferindo-me sem julgamento
(não há aceite de defesa)
Retira-me o coração do peito.
Palavras silenciosas
inflam nos sonhos-desejos,
(movimento rotativo).
Eu sei que, sendo do vento,
chego a ele em pensamento.
Além de quase certeza!
EM - GRANADA - ELIZABETE NASCIMENTO - IN-FINITA
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