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tapete felpudo capacho macio
vejo do sofá azul
onde me aconchego tranquila
A memória do teu rosto
está gravada em mim
e ninguém sabe como me falta
tua voz e teus lábios
o torso que se banhava na luz
vinda da janela
Nunca te desejei tanto
como naquele dia
o dia do tapete e do amor.
EM - MULHERIO DAS LETRAS PORTUGAL (POESIA) - COLECTÂNEA - IN-FINITA
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