LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
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A flor era suave e delicada,
Bela e perfumada,
Mas não podia voar...
A borboleta voava,
Numa e noutra flor pousava
Para os seus ovos deixar.
Não invejes a minha sorte
Apesar de eu voar e tu não.
Tive que ser muito forte,
Já fui lagarta, quase vi a morte
Ao ter esta transformação!
E eu, que estou presa aqui!?
O quanto que já padeci...
Um dia já fui semente,
Fui fruto para alguém comer,
Semeada, voltei a nascer,
Fui planta e flor novamente...
Cada um sabe o que passou,
O que o tempo deu ou tirou,
Não há o que invejar...
A cada pessoa, a sua história
De derrota ou de vitória,
A cada vida, o seu caminhar.
EM - MISTÉRIOS DA MENTE - FATINHA DO BARREIRO - IN-FINITA
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