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A humanidade à beira do caos
Crescem monstros ao redor
No submundo do crime
O mal tem seu lugar assegurado
Algo a se fazer urgente
Gente, gente, gente
Quantos inocentes ainda
perderão suas vidas?
A humanidade caminha no fio
da navalha, na malha fina,
na esquina, no breu
Calma, calma, calma
Não quero mais ver isto
Me recuso a saber de tudo isso
Insisto,
Algo a ser fazer urgente
Gente, gente, gente
Quanto sangue na avenida
Vidas perdidas
Caos urbano
EM - ECOS DO NORDESTE - COLECTÂNEA - IN-FINITA
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