Num dia de Verão, aproximou-se da água que tão bem espelha o céu azul sem fim. Encheu o poema de salpicos e houve pássaros que se aproximaram por vê-los brilhar. Num plano acima, dominava uma imponente magnólia onde luzia uma flor Branca que balouçava ao vento, mas não caía. O rumorejar das palmeiras em leque. Instalou-se nos versos daquela tarde de alegrias e companhias. Toda a natureza meditava nos poemas e neles se encantava.
EM - ONDE O POETA MORA - MARIA TERESA DIAS FURTADO - POÉTICA EDIÇÕES
Sem comentários:
Enviar um comentário