LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
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Agradeço ao meu destino
por me ter feito quem sou.
Agradeço pela sorte
com que Deus me abençoou.
Quis a sina que eu nascesse
em terras de verde e ouro
onde o forte sol de agosto
transforma o trigo em tesouro.
A calma da minha terra
é suave como um beijo.
Não posso viver sem ti
ó, meu querido Alentejo.
Sinto em mim desde criança
uma grande inquietação,
uma dolência na voz
e o fado no coração.
Canto, desde que me lembro,
a alma de um povo triste,
“Cantes” que curam a dor
que dentro da gente existe.
A calma da minha terra
É suave como um beijo.
Não posso viver sem ti
Ó meu querido Alentejo.
EM - POESIA COM HISTÓRIAS - ELÍDIO ROSA - IN-FINITA
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