LIVRO GENTILMENTE OFERECIDO POR IN-FINITA
Saibam mais do projecto conexões neste link
é esta a fonte que caí
num rio como um destino,
dos leitos nada sabemos
das correntes não entendemos...
No arremesso da esperança
deitamos tantas vezes o corpo
no berço do luar,
no manto escuro que a cobre
balançamos...
Na sombra da terra
cegamos
no lugar do corpo
os movimentos outonais...
Submersos aprendemos
o valor do essencial
e rimos das banalidades
que outrora julgamos fundamentais!
EM - CONEXÕES ATLÂNTICAS II - ANTOLOGIA - IN-FINITA
O poema alerta para não vincar o que nada vale, dando lugar ao que nos ajuda a crescer.
ResponderEliminarEm certa medida , compara a vida a um rio...