LIVRO GENTILMENTE CEDIDO PELA IN-FINITA
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Apanhei uma gaivota
ave perdida e sem bando
perdera o rumo e a rota
deixara a maré dançando
Guardei-a no cimo do mar
limpei-lhe as penas do frio
chamei-lhe nome de amar
levei-a à beira do rio
Apanhei para ela um peixe
que já não queria nadar
quisera eu que ela deixe
apanhei-o para lhe dar
Aves do mundo que venham
irei ensinar-lhes ironia
tomara eu que elas tenham
toda a vida fantasia
EM - VIVÊNCIAS - MARGARIDA CIMBOLINI - IN-FINITA
UM louvor à dedicação pelas aves, tendo salientado um episódio com uma gaivota.
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