LIVRO GENTILMENTE OFERECIDO POR IN-FINITA
Saibam mais do projecto conexões neste link
Quero violar
ritos
num grito ao
infinito,
nem que seja na
saga d’um amor
que do pranto
renasce.
Nas pontadas que
o coração dá,
frio na barriga,
dormência nos braços,
confusas emoções…
boca seca.
Mas quero evitar
minha morte,
ver minha sombra
a me seguir,
lançar à sorte…
Desatar nós de
marinheiro,
fazer acordo com
coveiro,
dormir em lã de
carneiro
para não sentir o
frio da noite solitária,
sem o brio do que
me alimenta.
Que não haja pena
nem pesares,
pois o tredo
mundo me devora em chamas.
Por isso a canção
deve tocar,
fazer sorrir a
alma,
em
transbordamento contente.
Tudo para um dia
sorrir dos versos d’agora.
E isso é tudo,
por ora.
EM - CONEXÕES ATLÂNTICAS - ANTOLOGIA - IN-FINITA
Muito complexo.
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