LIVRO GENTILMENTE OFERECIDO POR IN-FINITA
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Faço poesia
do nada,
do tudo do amor
parida,
do berço do céu
jogada.
do nada,
do tudo do amor
parida,
do berço do céu
jogada.
Sigo no dia, guiada,
na tarde
perdida,
na noite
acuada.
na tarde
perdida,
na noite
acuada.
Persigo o alvo, flechada,
atiro e dou bote
incrustada
na mata do amor,
nem sempre indolor,
nem sempre fechada.
atiro e dou bote
incrustada
na mata do amor,
nem sempre indolor,
nem sempre fechada.
Desperto,
faço história,
decepo a cana,
debulho o milho,
crio você, poema,
como a um filho.
faço história,
decepo a cana,
debulho o milho,
crio você, poema,
como a um filho.
EM - CONEXÕES ATLÂNTICAS - ANTOLOGIA - IN-FINITA
Adorei... não é todos os dias que se lê poesia de tão boa qualidade!
ResponderEliminarNasceu poetiza, e o poema relança-se para o sensual. Muito interessante.
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