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Fecho-me dentro de mim
Mesmo sem que os olhos me vejam
Sempre que mexo num fio desse teu cabelo, bordado no vento
Faço de conta que vivo
Levo dias a imaginar coisas que não entendo
Invejo o teu sorriso suave e matreiro
De como o belo deverá ser
Estar nos olhos de quem sabe ver
Não, o teu beijo já não é igual
Regressaste tal como eu
Repleta de tudo e com ganas de nada
Ambos torpes, disformes já de ilusões
Não sei em que beiral deixei o meu olhar fixo
De que matéria são feitos afinal, os sonhos
Não, já não consigo mudar em mim, mais NADA!
EM - EMINENTES TRANSPARÊNCIAS - PAULO GALHETO MIGUEL - EDIÇÕES VIEIRA DA SILVA
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