sábado, 6 de maio de 2017

Ser poeta - CELSO CORDEIRO

LIVRO GENTILMENTE OFERECIDO PELO AUTOR
Saibam sobre o autor neste link
Saibam sobre o livro neste link

Chamas-me poeta adorado
teu mar azul e sereno,
envias-me beijos entre salpicos
numa onda de carinho.

Sereno não sou certamente
mesmo que seja teu mar,
de azul dou-te meus olhos
que não cansam de te olhar.

Por entre salpicos de carinho
nas ondas desse teu mar,
deleito-me com cada beijinho,
e por ti me faço serenar.

Versejar torna-se fácil
quando se canta o verbo amar,
quando uma Musa nos beija
e nos deixamos encantar.

Se um dia for eu poeta
que sempre sejas a minha Musa,
amarei cada recanto teu
como amo esta terra lusa.

EM - SENTIRES... POR TRÁS DE UM SORRISO - CELSO CORDEIRO - CHIADO EDITORA

Sem comentários:

Enviar um comentário