Que fazer nos intervalos
de ti, do tempo que não se move
nem aquieta, como se
não houvesse mais nada,
como se tudo fosse negro
e saudade.
Como explicar o fogo
que ateaste em meu peito
e fazer dele lume e luz
dos dias que percorro
quando estás tão longe.
Como viver nos pequenos instantes
em que sais de dentro de mim.
EM - ATÉ AMANHÃ - VERA SOUSA SILVA - LUA DE MARFIM
Sem comentários:
Enviar um comentário