Não preciso de uma bússula que me guia
Nem de um teto, nem do tacto das palavras
Mas da tua boca devorando a minha boca
E de tuas mãos no meu corpo desvairadas
E são de Abril, as palavras que dizemos
E são rubros os cravos que mordemos
E eu sou o fogo, a forja incendiada
E tu o aço, onde talhas tua espada
EM - NAS ASAS DE SIMORGH - ANGELINA ANDRADE - TEMAS ORIGINAIS
Sensual ao extremo, mas de muito bom gosto. Uma maravilha!
ResponderEliminarAbraços, meu amigo, bom acompanhar tuas leituras.
É fogo esta Poeta, pouco conheço da escrita, mas este é sem dúvida um bom poema.
ResponderEliminarBjs.
Um Poema muito articulado a um texto de que me é muito caro, e até questiono como foi capaz se ser criado...
ResponderEliminarO Poeta transporta-o para o plano de vida sensual muito emotiva. Agradeço este tipo de abordagem.