Um rosto de chuva de terra de mulher
repousa no luto que trago sobre os ombros
um dorso de chuva de terra de pássaro
tombado
a fixar a gente vergada ao sono.
Ouve.
A mão arfando, a protestar a queda.
Um braçado de silêncio a gritar à gente.
Um abraço que me fica para além da multidão do teu rosto.
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