domingo, 19 de dezembro de 2010
Calo-me - EMANUEL LOMELINO
Pela boca é que morre o peixe
E aos poucos eu vou morrendo
Pelas palavras que vou dizendo
Sem que a minha boca se feche
Sou impulsivo, tenho meus dias
Nem sempre sei ser ponderado
Nunca soube como ficar calado
Por falar assim quebro magias
Cala-te boca que és imprudente
Apenas falas para dizer asneiras
Eu sou quem mais fica a perder
Abre-te ó boca, apenas e somente
Não para dizer essas baboseiras
Mas só coisas que mereço dizer
in... Aprendiz de poeta - EMANUEL LOMELINO - Temas Originais
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Gostei muito deste poema. Mas o livro é mesmo para descobrir, ler e reler. Eu gostei imenso, vale a pena saborear a tua poesia.
ResponderEliminarBeijo
Olá Emanuel,
ResponderEliminarE eu calo-me...para te ler!
Gostei! Bem conseguido como sempre, e espero que o novo livro seja um sucesso.
Bjs dos Alpes, com votos de Boas Festas!
Tive a sorte de conhecer o autor deste blog,online,hoje. O SEU SONETO CARACTERIZA UMA MANEIRA DE ESTAR NA VIDA, COM FRONTALIDADE. Fiquei fascinada como condensou o que marca o carácter de tanta gente, jovem e menos jovem.
ResponderEliminarMuito sucesso na sua actividade e na sua Vida. Parabéns pelo Poema.
Sei que lhe agradeci o envio para o meu blogg de vários poemas de que muito apreciei.Bem-haja.
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