LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
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Meu coração chora
A tristeza me invade
Minhas mãos tremem
Não suporto a saudade
Queria-te assim
Tua pele colada em mim!
Sinto-me acorrentada
Sufocada por este amor!
Porquê esta dor?
Porquê este sofrimento?
Atormenta meu coração...
A garganta embargada
Sufoca de paixão.
E tu meu amor
Que não sentes esta dor
De amar sem ser amado...
Queria tanto que sentisses
Também acorrentado em mim...
Te sentisses assim... como eu fosse a tua luz
Teu sangue corresse nas minhas veias...
Pregado em mim...
Fora eu a tua cruz!
EM - A ARTE DE POETIZAR - COLETÂNEA (organização de António Alves, sobre telas de António Dias) - IN-FINITA
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