LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
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Foste um sonho, ou talvez não
As manhãs nascem agora tão frias
E eu, não tenho força para as consolar
Posso te dizer que sinto a tua falta amor?
Diz-me...
Porque vieste até mim
Sabendo que partirias?
Porque me trouxeste de volta à vida
Para me deixares de novo a morrer?
Talvez te deva agradecer
Me resgatares as vontades
Ou te amaldiçoar
Por mas lembrares
Este ardor queima
E crescem-me nas mãos as ausências
Pouco importa o que não foi
E quero acreditar, que nunca o teria sido
Talvez nunca tenho feito morada em teu peito
Já tu no meu, plantaste amoras
Sucos e desejos
E deixaste virgens meus lábios
Posso sentir a tua falta amor?
Do que nunca nos foi?
Não respondas... pouco importa agora...
Deixa-me continuar a sonhar...
EM - A ARTE DE POETIZAR - COLETÂNEA (organização de António Alves, sobre telas de António Dias) - IN-FINITA
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