LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
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Qual borboleta em corpo frágil
Ela se deixa conduzir
Por ele num passo ágil
Em que ambos estão a sorrir.
Dão mil voltas em rodopio
Nos braços um do outro estão
Numa valsa de Tchaikovsky
Ou numa simples canção.
Nota-se neles uma cumplicidade
E no entanto seguem impunes
A bailarina voa com majestade
No último ato do “Lago dos cisnes”.
Continua a dança, seguem felizes
Por toda a sala qual peregrinos
Em pontas, tendú ou frappé
Ao compasso da obra vão os bailarinos.
EM - A ARTE DE POETIZAR - COLETÂNEA (organização de António Alves, sobre telas de António Dias) - IN-FINITA
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