LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
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Não me quero deixar morrer
Nem tão pouco me crucificar
Porque prometi à vida
Jamais deixar de te querer
Contudo por ti fui esquecida
Ou foi o tempo que me andou a enganar
Levaste uma parte do meu destino
E tudo o que a nossa árvore alimentava
Esta saudade crescente
Que fere, desgasta e dói
Muito mais do que imaginava
Na fonte dos meus encantos
Por ti fiquei a esperar
Escondendo o meu tempo de luta
Como pequeno barco
No alto mar a baloiçar
Só os meus pensamentos estão cheios de vida
Alimentando esse teu amor ausente
Nas palavras e rimas deste poema perdida
Na minha frondosa fantasia
Estarás sempre presente
EM - A ARTE DE POETIZAR - COLETÂNEA (organização de António Alves, sobre telas de António Dias) - IN-FINITA
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