LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
Conheçam a In-Finita neste link
Traz a rede cheia sem arrasto
na areia fina vai pousar o lastro.
Abre a “boca” sai a frescura
do peixe que a carteira cura.
Escolhe e separa em cada alguidar
o peixe fresco ainda a saltar,
mais tarde será vendido a quem o quiser
e o pouco que sobra leva para a mulher.
Lava e repara as redes já gastas,
corroídas pelo tempo e por essas marés vastas.
Guardam-se mágoas em cada jornada,
lava-se o sal da pele salgada.
Camisa aberta, não usa polaina,
de novo enfrenta “a besta” na faina.
Lança a rede quando ao largo navega,
não é de arrasto esta “Arte xávega”.
EM - PALAVRAS QUE VOS TRAGO - ANTÓNIO SOARES FERREIRA - IN-FINITA
Sem comentários:
Enviar um comentário