Nasce-me de novo
Nas gotas de orvalho pela manhã
Onde todos os silêncios são consentidos
E juro
Acreditarei de novo em virgens castas
Empunhando flores de laranjeira
De braço dado subindo ao altar
Incorpora-me de novo os sonhos
Húmidos, de suor e pudor
De seios cheios e orgasmos latejantes
Em lençóis condenados a amantes
Cúmplices a seu novo senhor
E todos os dias me seriam
E todas as noites se fariam
Porque de novo te acreditaria
Amor...
EM - MALDITA - ANA ACTO - IN-FINITA
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