LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
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E eis que da prosa brota Sophia!
Dissertações do instante, de momentos
de razão desprovida de espaço e tempo.
Análise racional e contra ponto do banal,
sinto-me por instantes como Antero de Quental,
proseando a Sophia, tentando fazer sentido
a torrente de pensamentos!
E porventura a poesia nada mais é do que,
o divagar da pena na alquímica esperança,
de encontrar o vestígio da pedra filosofal!
Faustiano, sem dúvida…
Mas é na divagação desprovida de interlocução,
no silencio de um qualquer momento,
que se encontra o fermento para que cresça a ideia!
EM - APÓS A ATLÂNTIDA - PEDRO MIGUEL SANTOS - IN-FINITA
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