LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
Conheçam a In-Finita neste link
Sepultem-se as odes ao amor
E que infecundas permaneçam
As que ousam semear
Se obscureça a mente do pecaminoso amante
Que em palavras profana
E nada sente
Que se revoltem os poetas
Nascidos da agonia da desventura e do fado
Esse mal-amado
Refúgio dos que sofrem
Que se abram os sentires
Puros e sem rasuras
E que se os deflagrem sobre suas palavras
Como expurga e como cura
EM - MALDITA - ANA ACTO - IN-FINITA
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