LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
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Já eu fora noite…
acreditei que voltaria a ser dia
e descobri que era breve afinal
a tão efémera luz de alvorada,
e de novo caí em noite cerrada!
Voltei a ser noite,
mais do que nunca cerrada,
e o poema agora revisitado
é ainda mais pura verdade
quando a luz do dia é roubada…
Densa a escuridão desta noite
que de minh’alma se apossou
sem que pudesse ser desejada,
e de forma tão inesperada
reduziu os sonhos a nada.
EM - CADERNOS DE ENSAIOS EM VERSO - CELSO CORDEIRO - IN-FINITA
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